Love Year of Happiness

6/06/2011 01:51:00 AM Postado por Vini Barros

Recentemente, comemorei um ano de namoro. Isso é algo notavél vindo de mim. Um ano, não é muito tempo, mas tempo é muito relativo, ou seja, um ano pode ser sim um tempão. Hoje este meu pequeno coração, está em paz, feliz e amando muito. No começo não foi fácil, teve muita gente que foi contra. Os motivos? Os mais banais possíveis, beirando a estúpidez. Mas quem liga pra gente banal? Eu não.
 Um ano. Acabei a faculdade, fiz uma dívida enorme (não paga ainda), fui traido, trocado e excluido. Não vou dizer que trai ou troquei mas exclui muita gente da minha vida também e quer saber de uma coisa? Não me arrependo nem um pouco. Posso ainda ter todas as dúvidas que sempre carreguei, mas uma coisa eu posso afirmar: Não vou deixar mais que terceiros influênciem na minha felicidade, nas minhas escolhas.
Descobri que quem realmente importa, sempre, sempre volta. Que os verdadeiros amigos, simplesmente falam a verdade na nossa cara, doa a quem doer e que ser amigo é muito mais do que sentar na cadeira ao lado por quatro anos esperando sempre ouvir um sim como resposta. Aprendi uma coisa ou outra nesse um ano que se passou, espero aprender muito mais e lógico, espero comemorar muitos e muitos outros aniversários de namoro com esta pessoa que esta ao meu lado hoje.
Quanto aqueles que torcem para que minha vida amorosa seja um desastre, só tenho um comentario: Esperem sentados. Não importa o que me aconteçer daqui pra frente, nunca mais chamarei vocês de amigos, nem correi para seus braços. Pois hoje só quero correr pros braços do meu amor, porque sei que este é maior, do que qualquer gesto ou argumento desferido por vocês. Passar bem.


Plantando neutricidade

5/11/2011 10:41:00 AM Postado por Vini Barros

A felicidade é como faísca num campo de capim seco. É preciso apenas a menor delas para que o fogo se alastre, e ele vai se espalhando, quanto mais o tempo passa mais forte e vivo fica o fogo, e mais e mais ele vai se espelhando entre os campos. Mas uma hora ou outra, sempre surge alguém para apagar o fogo, pois um incêndio não é bem vindo, mesmo que ele esteja consumindo, seu própio campo, mesmo que você esteja bem com aquilo. As pessoas, umas mais. outras menos vão sempre se incomodar com a sua felicidade. Pois elas querem usar do seu campo para benefício próprio, plantam as esperanças, sonhos e expectativas e esperam que você sempre corresponda, que seu campo seja sempre fértil, sempre produzindo, nunca recebendo nada em troca. 



Mas e depois que o incêndo foi controlado? O que sobra? A resposta é bem simples, cinzas. A terra fica improdutiva, e aqueles que estavam ávidos em ter as suas terras de novo, perdem o interesse em ver a terra em estado tão deplorável, e partem em um grande exôdo a procura de novas terras em que possam mais uma vez plantar e colher suas ambições. E o pobre dono das terras como fica? Este fica desolado no iníco, mas logo ele começa a ver novas possibilidades para a terra. Não sei todos, mas eu tenho uma certa dificuldade em tratar da minha terra só, então peço aqueles que não seguiram o exôdo para ajuderem na lida da terra.



O problema é que nem todos querem tratar da terra assim, eles querem, ou ver ela verde outra vez, ou brilhante dentre as chamas, não percebem que pra que isso aconteça, leva um tempo. Tempo este que não vale a espera, a vontade e muita mas a paciência, esta é pouca.
Escrevi tudo isso, com um único intuito: Dizer que minhas terras hoje estão neutras. Ao que pareçe a felicidade não brota muito bem nessas terras e quando ela fica repleta de cinzas, as pessoas simplesmente não tem paciência de esperar a terra voltar normal. Não digo que irei abandona-la, o que as vezes pareçe ser a melhor escolha, eu percebi que certo mesmo é a incerteza de que nada é certo. Pensei que minhas terras, minha vida, finalmente estavam indo num rumo certo, mas veio a chuva, uma garroa apenas, e levou parte da minha plantação de esperança. O amor, esse ficou intocavél, esperando vir aquele que tão bem sabe rega-lo.